Slides da primeira aula de apicultura:
Links de interesse na apicultura:
19º Congresso Brasileiro de Apicultura, 5º Congresso Brasileiro de Meliponicultura - http://www.conbrapi.com.br
CBA - Confederação Brasileira de Apicultura - www.brasilapicola.com.br
Lendo os informativos do CRMV/Z, encontrei algumas matérias que já havia visto e achei que seria interessante estar postando.
05/03/2012
LABORATÓRIO FAZ DE VENENO DE ABELHA UM BOTOX NATURAL
Um laboratório de Tatuí, a 140 quilômetros de São Paulo, desenvolveu uma linha de cremes de beleza à base do veneno de abelhas produtoras de mel. O produto, aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e lançado comercialmente, funciona como um botox natural - a pele reage ao veneno aumentando a produção de colágeno e melhorando a elasticidade.
De acordo com o pesquisador e apicultor Ciro Protta, sócio proprietário do laboratório, o princípio ativo do cosmético, que também contém pólen e mel, é a melitina, um aminoácido presente no veneno da abelha. A substância "engana" a pele, transmitindo a sensação de uma picada de abelha e desencadeando uma reação ao veneno.
A circulação sanguínea melhora e as peles mortas são eliminadas, reduzindo as rugas. Protta pesquisa as abelhas há mais de 20 anos e já desenvolveu outros produtos à base de mel, própolis e veneno, lançados comercialmente. A obtenção do veneno sempre foi um problema: quando uma abelha ataca uma pessoa, ela perde o ferrão e acaba morrendo.
O pesquisador criou e patenteou um equipamento que permite a coleta do veneno sem matar as abelhas. Trata-se de uma haste metálica levemente energizada e colocada na entrada da colmeia. Quando a abelha pousa, leva um pequeno choque e reage com ferroadas, expelindo o veneno que escorre para um recipiente. Como não perde o ferrão, a abelha sai ilesa do ataque.
Fonte: Globo Rural (http://www.cfmv.gov.br/portal/noticia.php?cod=2512 :acessado em 10/03/2012)
INSETOS PODEM TER PERSONALIDADE, INDICA PESQUISA COM ABELHAS |
A colmeia não é formada apenas por abelhas trabalhadoras, dispostas a realizar qualquer atividade para servir à rainha e ficar perto da colmeia. Algumas delas desejam viver aventuras e procuram um pouco de emoção, de acordo com estudo publicado na última semana na revista científica “Science”. Isto seria um indício de que os insetos também têm personalidade, afirma a pesquisa. A descoberta foi feita por cientistas da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, que verificaram que o desejo e a disposição para realizar tarefas específicas diferem entre as abelhas. Eles se dedicaram a dois tipos de comportamento que parecem estar relacionados com a busca por novidades: a procura por novos abrigos e a realização de trajetos mais longos e mais afastados da colmeia para encontrar alimento. Quando a colmeia cresce muito e ultrapassa seus limites, o grupo se divide e parte dele precisa buscar um novo lar. Apenas cerca de 5% das abelhas assumem esta responsabilidade e, segundo os cientistas, elas são três vezes mais propensas a se tornarem caçadoras de alimento em longas distâncias. Elas foram chamadas de escoteiras. Já outras abelhas apresentam tendência de ficar mais próximas da colmeia e a não deixar o grupo. “Nos seres humanos, as diferenças na busca por novidades são um componente da personalidade”, disse Gene Robinson, que coordenou a pesquisa, em material de divulgação. Atividade cerebral – Estas diferenças se manifestam inclusive na atividade genética cerebral, apontam os pesquisadores. “Nós esperávamos encontrar alguma diferença, mas a magnitude foi surpreendente, já que tanto as escoteiras quanto as não escoteiras são forrageiras [ou seja, saem do ninho para buscar alimentos]“. Para testar a hipótese, os cientistas submeteram grupos de abelhas a tratamentos que aumentavam ou inibiam substâncias químicas no cérebro. O resultado foi que alguns insetos escoteiros assumiram características mais pacatas, enquanto outros que ficavam mais na colmeia começaram a buscar novidades. “Os resultados apontam que a busca por novidade em humanos e outros vertebrados tem paralelos com os insetos”, comparou Robinson. “Parece que os mesmos caminhos moleculares têm sido usados na evolução para dar origem a diferenças individuais em busca de novidades”. |
Fonte: AgroLink (http://www.cfmv.gov.br/portal/noticia.php?cod=2531 |
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